terça-feira, 30 de agosto de 2011

Momento a momento, veja como foi o salto de Fabiana


TEXTO E FOTOS DO RODOLFO LUCENA
30/08/2011

Momento a momento, veja como foi o salto de Fabiana

http://rodolfolucena.folha.blog.uol.com.br/
 
Tudo bem, você já sabe, mas não custa relembrar: Fabiana Murer fez história hoje em Daegu, na Coreia do Sul, ao conquistar a primeira medalha de ouro do Brasil em Mundiais ao ar livre. O salto foi uma obra de arte, como a imagem do alto (Divulgação). Como toda obra de arte, envolveu muito trabalho e dedicação, que, combinados com o talento da moça, permitiram chegar aos movimentos precisos que vimos hoje. A seguir, acompanhe alguns dos grandes momentos do salto de Fabiana (a primeira imagem é da AFP; as demais, da AP).
Ela começa aqui a alçar vôo para passar o sarrafo a 4,85, igualando o recorde sul-americano, que é dela mesma, e passando a ser multicampeã mundial: Fabiana levou o ouro no Mundial em quadra coberta, em Doha, no ano passado.
Com esse salto, Fabiana deixou para trás competidoras como a recordista mundial, a russa Yelena Isinbayeva (5,06 m), e a líder da temporada, a norte-americana Jennifer Suhr (4,91 m), que nem sequer chegaram ao pódio hoje em Daegu. A prata ficou com a alemã Martina Strutz, uma superloura de físico impressionante, que saltou 4,80 m; o bronze foi para a russa Svetlana Feofanova (4,75 m).

Como outras concorrentes supergabaritadas, Fabiana entrou na prova depois que outras candidatas já tinham passado alturas mais baixas. Passou na primeira tentativa pelos 4,55 m e pelos 4,65 m e depois mando o sarrafo direto para 4,75. Levou um susto nos 4,80 m, mas passou na segunda tentativa, e limpou 4,85 m de prima. A medalha já estava garantida. A brasileira só poderia perder o ouro para Martina Strutz, que resolveu arriscar e pediu o sarrafo a 4,90. Não deu para ela.
"Na hora em que passei os 4,85 m, já sabia que era campeã mundial", disse Fabiana. "Conheço muito bem a Strutz, já competi com ela muitas vezes na temporada e sabia que ela não estava preparada para saltar essa altura. Com o título na mão, ainda fiz uma última tentativa muito boa de passar os 4,92 m e não consegui por pouco.“Fabiana disse não ter conseguido passar 4,80 m na primeira tentativa por causa da vara, "um pouco fraca para a altura". Trocou o aparelho e conseguiu a vitória.
O técnico Elson Miranda, também marido da atleta, comemorou: "É maravilhoso conquistar o ouro, ainda mais em uma prova como essa, com a presença da recordista mundial. A Fabiana se mostrou campeã, se portou como campeã. Brigar pelo ouro nunca é fácil. Achávamos que 4,80 m já dava medalha. Mas primeiro tem de saltar para depois ver a colocação. Ou salta ou não tem medalha. Primeiro salta, depois vê colocação."


No caso de Fabiana, a colocação foi o primeiro lugar, que ela comemorou dando um passeio com a bandeira brasileira. “É só felicidade”, disse ela, que ainda vai buscar mais ouro para o Brasil neste ano, no Pan de Guadalajara.
Escrito por Rodolfo Lucena às 14h23

CASA CHEIA NO JOGO DO TUBARÃO CONTRA O GALÁTICO TCW


enfim, os dois melhores times do Paraná retornaram para primeira divisão!!1

Avaí bate o Figueirense em pesquisa de torcidas em Santa Catarina




30/08/2011 11h49 - Atualizado em 30/08/2011 12h07
O Flamengo aparece em primeiro lugar na lista geral. O Avaí é o sexto e o Figueirense, o oitavo
Por ClicRBSFlorianópolis
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2011/08/avai-e-o-time-catarinense-com-mais-fas-no-estado-figueira-e-o-segundo.html
FONTE: 
O Avaí é o time catarinense com maior torcida no estado, segundo uma pesquisa feita pela Lupi & Associados. O levantamento foi feito entre 6 e 24 de junho e ouviu 1.600 pessoas. Ao serem questionados sobre o time de Santa Catarina pelo qual torcem, 75% dos entrevistados revelaram alguma preferência: o Avaí foi o mais citado, com 30,6%, e o Figueirense veio logo em seguida, com 19,8%. Depois deles, aparecem Criciúma (11,4%), Chapecoense (10,4%) e Joinville (8,9%). Já na Grande Florianópolis, quem lidera é o Figueirense, com 53,3%, e o Leão vem logo em seguida, com 46,%.
Quando questionados sobre o time pelo qual torcem, contando os times de fora do estado, os números mudam completamente: o Flamengo lidera a preferência (18,4%), seguido por Grêmio (14,3%), Internacional (9,8%), Corinthians (8%) e Vasco (7,8%). O mais bem classificado de Santa Catarina é o Avaí, que aparece na sexta posição (7,4%). O Figueirense é o oitavo (5,9%), atrás do São Paulo (7%).

A pesquisa também sondou os torcedores sobre os times catarinenses com maior rejeição. O Avaí voltou a ser o mais citado (37,2%), seguido por Figueira (30,7%), Criciúma (10,1%), Joinville (8,1%) e Chapecoense (3,4%).

Determinismos e livre-arbítrio

A lei do baixo mundo da matéria é determinismo; a lei do espírito é liberdade. Pela evolução realiza-se a passagem do determinismo ao livre-arbítrio.
Pietro Ubaldi

APRESENTAÇÕES


Em se vendo objeto de apresentação, não deve enunciar seus títulos e lances
autobiográficos, mas se você apresenta alguém, é justo lhe decline o valor sem afetação.
Diante de algum apontamento desairoso para com os ausentes, recorde o impositivo
do respeito e da generosidade para com eles.
Nunca impossível descobrir algo de bom em alguém ou em alguma situação para o
comentário construtivo.
Qualquer criatura que se mostre necessitada de pedir-lhe um favor, é um teste para a
sua capacidade de entendimento e para os seus dotes de educação.
Um mendigo é um companheiro no caminho a quem talvez amanhã tenhamos de
solicitar apoio fraterno.
A criança desprotegida que encontramos na rua não é motivo para revolta ou
exasperação, e sim um apelo para que trabalhemos com mais amor pela edificação de um
mundo melhor.
Não adianta reprimenda para o irmão embriagado, de vez que ele, por si mesmo, já
se sabe doente e menos feliz.
Toda vez que você destaque o mal, mesmo inconscientemente, está procurando
arrasar o bem.
Não critique, auxilie.
Para qualquer espécie de sofrimento é possível dar migalha de alívio e amparo,
ainda quando semelhante migalha não passe de um sorriso de simpatia e compreensão.
André Luiz, psicografado por Chico Xavier.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Estudo aponta fragilidades e acertos da Estratégia Saúde da Família no Brasil


Material enviado pela Rede de Pesquisa em Atenção Primária à Saúde

Com 32 mil equipes distribuídas pelo Brasil e cobertura de 60% da população, o programa Estratégia Saúde da Família (ESF) foi apontado como modelo de sucesso na Atenção Primária à Saúde (APS), segundo estudo realizado em centros de saúde pública de zonas urbanas e rurais em 19 estados do território nacional, entre os meses de abril a junho deste ano. A iniciativa faz parte de um  projeto de análise da ESF, sues acertos e fragilidades,com objetivo de fortalecer a atenção primária no Brasil e torná-la resolutiva dos principais probl emas de saúde da população, idealizado pela Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC), em parceria com suas associações estaduais, com o Ministério da Saúde e, com os médicos generalistas espanhóis especialistas em APS e reforma da saúde pública, Juan Gérvas Camacho e Mercedes Pérez Fernández (veja currículo ao final). Juntos, Gérvas e Mercedes observaram o trabalho dos médicos,farmacêuticos, psicólogos, dentistas, enfermeiros, técnicos assistentes, recepcionistas, nutricionistas, assistentes sociais, gestores, agentes comunitários de saúde e outros envolvidos na APS. Ao todo, foram visitados 19 estados: Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Go iás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Sergipe.  Diante da análise de campo, que envolveu a visita a 70 centros de saúde, Gérvas e Mercedes constaram que o modelo aplicado atualmente é o “verticalizado”, ou seja, programas e protocolos que compartimentalizam a prática clínica, promovem um modelo rígido e fragmentado de cuidados e, além disso, muitas vezes com fraca base científica que comprove a eficácia de determinados procedimentos. “Há ênfase em uma ‘visão preventiva’ que leva ao baixo desenvolvimento da atividade curativa clínica, o que viola o princípio da integralidade”, reforçam os espanh&o acute;is. Hoje, a prática fragmentada de cuidados consiste, por exemplo, em atendimentos organizados por sistema de agendamento, em que a cada dia é atendido um tipo de doença/agravo, o que foge do contexto da atenção primária, de promoção e prevenção à saúde. “Deve se ter cautela com a prevenção para não transformar protocolos e programas em atividades sem sentido e sem limites. É necessário passar de um exame burocrático e rígido, a uma atenção flexível e versátil, aberta a todos os tipos de problemas, curativa e preventiva”, relatam.Segundo eles, uma ESF resolutiva envolve o desenvolvimento de uma APS centrada no paciente, na família, comunidade, com profissionais polivalentes, que atuem de maneira universal, integral (preventiva, curativa e de reabilitaç ão), descentralizada e com participação popular”, destacaram os espanhóis.Em concordância com o balanço de Gérvas e Mercedes, Gustavo Gusso, presidente da SBMFC, entidade responsável pela iniciativa, reforça que sistemas centrados na doença e não no paciente, acabam por criar barreiras ao invés de serem resolutivos como deveriam. “São muitos os programas, consultas de diabetes, de hipertensão, horas para crianças, grávidas, mulheres etc. Num país como o Brasil, deveríamos e poderíamos fazer de forma mais simples, com resultados melhores, como mostrou o estudo. Apesar da existência dos riscos populacionais é sempre necessário priorizar a análise do indivíduo”. Outros pontos importantes a salientar são quanto a qualificação e incentivo dos pr ofissionais envolvidos no programa; falta de médicos família qualificados para cobrir todas as unidades com ESF (apenas 5% de todas as equipes tem um Médico de Família); ausência de uma política para promover trabalho; e, constatou-se que para a ESF se tornar uma estratégia nacional capaz de promover a melhoria da saúde da população no SUS, é necessário expandir a cobertura de 60% para 100% de sua população.Os espanhóis também defenderam uma APS com médico de família como primeiro contato no sistema de saúde, lado a lado com uma equipe funcional treinados e equipados com tecnologia mínima adequada. Hoje, nas 32 mil equipes de ESF do país responsáveis pelo atendimento dos municípios br asileiros, há apenas 1.500 médicos especializados em Medicina de Família e Comunidade atuantes.
Confira aqui na íntegra:
Sobre Juan Gérvas e Mercedes Pérez
Juan Gérvas – médico generalista (médico de família e comunidade), Equipe CESCA, Madrid (Espanha), Doutor em Medicina e professor honorário de Saúde Pública na Universidade Autônoma de Madrid, Professor Visitante em Saúde Internacional da Escola Nacional de Saúde (Madrid) e Professor de Gestão e Administração Casal Gaspar Sanitária Foundation (Madrid) e Universidad Pompeu Fabra (Barcelona).
Mercedes Pérez Fernández - médica generalista (médica de família e comunidade), Equipe CESCA, Madrid (Espanha), Especialista em Medicina Interna e Presidente do Comitê de Ética da Rede Espanhola de Cuidados Primários.
 Fonte SBMFC - www.sbmfc.org.br

sábado, 27 de agosto de 2011

sabedoria

A sabedoria mais profunda é dada pela evolução e não pela cultura.
Pietro Ubaldi

MERCADO EDITORIAL

Resumo programa Espaço Aberto com Mirian Leitao.
Entrevistados:
Sônia Jardim - Sindicato editores
Sérgio Machado - Livraria Saraiva

MOTIVOS DO CRESCIMENTO DAS VENDAS:
- O segmento que mais cresce é o juvenil.
- Demanda da classe C;
- O preço do livro caiu;
- O governo compra bastante livros e forma leitores
- O número de livrarias é menor que número de cidades brasileiras
- Bienal do livro é onde mais se vende livro

O LIVRO ELETRÔNICO:
- a pirataria preocupa;
- o Livro "Yoga para nervosos" foi o baixado de forma ilegal 12 mil vezes no último mês;
- tables vão contribuir para aumento de leitores
- 38% negócios da Saraiva são feitos pela internet. Entrega física e livro digital.
- 10% do vendido não está na loja.

- o conceito de tablets


EDIÇÃO DE LIVROS:
- pouca barreira de entrada no mercado editorial;
- editoras novas podem liderar lista livros mais vendidos;
- são 16 editoras que parecem dominar o mercado
- tem 500 editoras formais Brasil, mas tem mais de 2000 editoras;
- Saraiva cadastrada mais de cem livros por dia. Muita oferta!!
- quantidade livros editados são maiores que vendidos;
http://g1.globo.com/videos/globo-news/espaco-aberto-miriam-leitao/

Alguém trocaria 16 hospitais por um estádio de futebol?


Poderiam ser 400 unidades de educação infantil, 100 escolas técnicas, mais de 40 quilômetros de corredores de ônibus, 16 hospitais bem equipados, 1.400 pistas profissionais de atletismo, 820 aparelhos de Raio X de última geração, ou 10.500 casas populares. Será um estádio de futebol.
Depois de passarem meses garantindo que não haveria um centavo de dinheiro público em estádios para a Copa do Mundo de 2014, foi essa a decisão do prefeito e do governador de São Paulo. Juntos, resolveram brindar a Odebrecht e o Corinthians com 510 milhões de reais. Como o custo total da obra é estimado em 890 milhões de reais, cada uma das 68 mil cadeiras do Itaquerão (como é conhecido o estádio do Corinthians) custará 13.088,23 reais.
continue lendo em 

FORA RICARDO TEIXEIRA!!!

Entenda o movimento em: http://www.foraricardoteixeira.com.br/

E o Sócrates propôs eleições diretas para presidente da CBF!

E agora?

O mais lindo conselho que fundamenta a bondade divina:

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim"
  Chico Xavier
..."Quiseram nos maltratar por causa da multimistura, mas eu dizia assim: "Olhem, vocês encontram uma criança da Pastoral no hospital porque comeu multimistura? Não encontram! Agora, quantas crianças catam lixo e ninguém reclama?"
Zilda Arns

Educação e mudança

Não é a educação que vai mudar o mundo. A educação vai mudar as pessoas que vão mudar o mundo"
Paulo Freire

Zilda Arns

Tenho a impressão que a quantidade dos feitos de Zilda Arnas foi inversamente proporcional ao reconhecimento da sociedade.

Para assistir RODA VIDA com ZILDA ARNS pela TV CULTURA, clique em:
http://www.tvcultura.com.br/rodaviva/programa/pgm0771

Changing the future of obesity: science, policy, and action


The Lancet, Volume 378, Issue 9793, Pages 838 - 847, 27 August 2011

Available online at: http://bit.ly/o3UA8Y

“……The global obesity epidemic has been escalating for four decades, yet sustained prevention efforts have barely begun. An emerging science that uses quantitative models has provided key insights into the dynamics of this epidemic, and enabled researchers to combine evidence and to calculate the effect of behaviours, interventions, and policies at several levels—from individual to population. Forecasts suggest that high rates of obesity will affect future population health and economics.
Energy gap models have quantified the association of changes in energy intake and expenditure with weight change, and have documented the effect of higher intake on obesity prevalence. Empirical evidence that shows interventions are effective is limited but expanding. We identify several cost-effective policies that governments should prioritise for implementation. Systems science provides a framework for organising the complexity of forces driving the obesity epidemic and has important implications for policy makers.
Many parties (such as governments, international organisations, the private sector, and civil society) need to contribute complementary actions in a coordinated approach. Priority actions include policies to improve the food and built environments, cross-cutting actions (such as leadership, healthy public policies, and monitoring), and much greater funding for prevention programmes. Increased investment in population obesity monitoring would improve the accuracy of forecasts and evaluations.
The integration of actions within existing systems into both health and non-health sectors (trade, agriculture, transport, urban planning, and development) can greatly increase the influence and sustainability of policies. We call for a sustained worldwide effort to monitor, prevent, and control obesity………”
Authors:
Prof Steven L Gortmaker a , Prof Boyd A Swinburn b, Prof David Levy d, Prof Rob Carter c, Patricia L Mabry e, Prof Diane T Finegood f, Prof Terry Huang g, Tim Marsh h, Marjory L Moodie c
a Department of Society, Human Development, and Health, Harvard School of Public Health, Boston, MA, USA
b WHO Collaborating Centre for Obesity Prevention, Deakin University , Melbourne , VIC, Australia
c Deakin Health Economics, Deakin Population Health, Deakin University , Melbourne , VIC, Australia
d Pacific Institute for Research and Evaluation, and Department of Economics, University of Baltimore , Baltimore , MD , USA
e Office of Behavioral and Social Sciences Research, National Institutes of Health, Bethesda , MD , USA
f Department of Biomedical Physiology and Kinesiology, Simon Fraser University , Vancouver , BC , Canada
g Department of Health Promotion, Social and Behavioral Health, University of Nebraska Medical Center , Omaha , NE , USA
h National Heart Forum, London , UK
Series Comments

The future challenge of obesity
David King
Reversing the tide of obesity
William H Dietz
Where next for obesity
Harry Rutter
Series Papers
The global obesity pandemic: shaped by global drivers and local environments
Boyd A Swinburn, Gary Sacks, Kevin D Hall, Klim McPherson, Diane T Finegood, Marjory L Moodie, Steven L Gortmaker
Health and economic burden of the projected obesity trends in the USA and the UK
Y Claire Wang, Klim McPherson, Tim Marsh, Steven L Gortmaker, Martin Brown
Quantification of the effect of energy imbalance on bodyweight
Kevin D Hall, Gary Sacks, Dhruva Chandramohan, Carson C Chow, Y Claire Wang, Steven L Gortmaker, Boyd A Swinburn

 *      *     *
This message from the Pan American Health Organization, PAHO/WHO, is part of an effort to disseminate
information Related to: Equity; Health inequality; Socioeconomic inequality in health; Socioeconomic
health differentials; Gender; Violence; Poverty; Health Economics; Health Legislation; Ethnicity; Ethics;
Information Technology - Virtual libraries; Research & Science issues.  [DD/ KMC Area]
Washington DC USA
“Materials provided in this electronic list are provided "as is". Unless expressly stated otherwise, the findings
and interpretations included in the Materials are those of the authors and not necessarily of The Pan American
Health Organization PAHO/WHO or its country members”.
------------------------------------------------------------------------------------PAHO/WHO Website
Equity List - Archives - Join/remove: http://listserv.paho.org/Archives/equidad.html
Twitter 
http://twitter.com/eqpaho

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

LIVROS GRATUITOS - Coleção para Entender a Sestão do SUS 2011


CONASS lança a Coleção Para Entender a Gestão do SUS 2011.
Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS)
Revisada e com conteúdos atualizados que contemplam toda a mudança que ocorrida no SUS até hoje, a Coleção 2011 incorpora ainda, novos temas que foram prioridades do CONASS nos últimos quatro anos, como, por exemplo, o impacto da violência no SUS, as recentes decisões sobre a questão das demandas judiciais, o processo de implementação do Pacto pela Saúde e a organização das Redes de Atenção à Saúde.
Conheça os 13 livros que compõem a Coleção at: http://bit.ly/kHJPLj
 LIVRO 1 - SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
O livro Sistema Único de Saúde apresenta os antecedentes históricos da criação do SUS, a conformação legal a partir da Constituição de 1988 e os seus desdobramentos normativos até os dias de hoje. Aborda os instrumentos e estratégias fundamentais para a sua implementação, como planejamento, sistemas de informação e a participação social e descreve o processo de implantação do SUS, seus avanços e desafios.
Esta publicação aborda ainda, a importância das Secretarias Estaduais de Saúde e da sua entidade representativa – o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS) – na construção do sistema público de saúde no Brasil, além de fazer um registro do processo de implantação do Pacto pela Saúde no momento atual.
  LIVRO 2 - O FINANCIAMENTO DA SAÚDE
Financiamento da Saúde é um livro que traz o panorama do financiamento do setor no Brasil, as informações mais atualizadas sobre as mudanças ocorridas a partir do Pacto pela Saúde e reflete a preocupação constante com a inadequação do financiamento para a área. Trata do financiamento setorial da saúde com foco no setor público e aborda, entre outros aspectos, as principais formas de financiá-lo, a Emenda Constitucional n. 29, a origem e a distribuição das receitas públicas e a evolução do gasto com saúde das três esferas de governo. O livro traz ainda as fontes de receitas federais do SUS, suas prioridades alocativas e seus efeitos no processo de descentralização.
 LIVRO 3 - ATENÇÃO PRIMÁRIA E PROMOÇÃO DA SAÚDE
O Livro aborda o conceito de Atenção Primária à Saúde (APS), o seu papel na construção do SUS, seus princípios e sua importância para a eficiência e efetividade dos sistemas de saúde, bem como destaca alguns desafios para o seu fortalecimento. Apresenta com destaque o papel da APS na conformação das redes de atenção à saúde e na coordenação do cuidado. Nesse sentido merece destaque as ações do CONASS por meio da realização de Oficinas sobre Redes de Atenção à Saúde e de Planificação da Atenção Primária à Saúde. São abordados os aspectos organizacionais, de financiamento, com ênfase para a Estratégia de Saúde da Família (ESF).
 LIVRO 4 - ASSISTÊNCIA DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
Este livro aborda a organização da assistência à saúde no que se refere às ações de média e alta complexidade do SUS e a base normativa vigente por área de assistência, além de conter informações de caráter prático e operacional sobre a organização, financiamento e gestão. Nele, são apresentados os conceitos gerais sobre assistência de média e alta complexidade no SUS, a relação entre atenção primária e atenção em média e alta complexidade, a importância da produção de média e alta complexidade no SUS e o papel a ser desempenhado pelas três esferas de governo.Também são descritas, com informações atualizadas, as Políticas Nacionais de Saúde por área com ênfase na assistência de média e alta complexidade ambulatorial e hospitalar, além de toda a legislação que orienta a organização das ações de média e alta complexidade, as responsabilidades dos gestores e a forma de financiamento.
 LIVRO 5 - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - PARTE 1
O livro Vigilância em Saúde – parte 1 apresenta a organização atual da área de Vigilância em Saúde nos seus aspectos políticos, técnicos e operacionais e traz informações atualizadas sobre o perfil demográfico e epidemiológico do Brasil, abordando o Sistema Nacional de Vigilância em Saúde, sua organização nas três esferas de gestão do SUS e seu financiamento. Quanto à vigilância em saúde do trabalhador, apresenta a atual situação epidemiológica, a organização da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (Renast) e seu financiamento. Também são abordados os sistemas de informações da Vigilância em Saúde e ainda as responsabilidades compartilhadas entre as três esferas de gestão, os principais programas de prevenção e controle de doenças transmissíveis e não transmissíveis.
  LIVRO 6 - VIGILÂNCIA EM SAÚDE - PARTE 2
Este livro trata do tema Vigilância Sanitária visando proporcionar aos Secretários de Estado de Saúde e sua equipe a visão de como esta área está inserida no Sistema Estadual de Saúde. Apresenta o campo de abrangência da Vigilância Sanitária, sua área de atuação e o processo de trabalho no contexto da administração pública e detalha sua organização, sob quais preceitos foi criada e como está sendo desenvolvida no Brasil. O Sistema Nacional de Vigilância Sanitária também é apresentado em seus aspectos estruturais, de financiamento e de gestão, bem como sua inserção no processo de pactuação do SUS.
 LIVRO 7 - ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA NO SUS
Este livro aborda os principais aspectos relacionados à Assistência Farmacêutica no SUS e serve de fonte de informação para os gestores e técnicos das Secretarias Estaduais de Saúde, pois apresenta de forma sistemática toda a gestão da Assistência Farmacêutica, com ênfase para o ciclo da Assistência Farmacêutica em seus aspectos técnico-operacionais. Traz ainda, as informações mais atualizadas sobre a Assistência Farmacêutica no SUS no contexto do Pacto pela Saúde e dos componentes estabelecidos: Básico, Estratégico e Especializado. Nele, é enfatizada a importância da adoção dos protocolos clínicos como orientadores e disciplinadores do acesso aos medicamentos no SUS, e apresentada a questão das demandas judiciais para fornecimento de medicamentos e as informações mais recentes sobre importantes decisões tomadas no âmbito do Poder Judiciário sobre o tema.
 LIVRO 8 - A GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA NO SUS
O presente livro aborda questões relacionadas à gestão administrativa e financeira do SUS, envolvendo toda a sistemática processual, indo do planejamento à aquisição, da elaboração à assinatura dos contratos administrativos, abordando inclusive a fiscalização dos mesmos. Trata da incorporação de novos conhecimentos e novas tecnologias e modernas ferramentas gerenciais e administrativas, principalmente no campo da tecnologia da informação e comunicação. O livro aborda também, de forma detalhada, as alternativas de gerência de unidades públicas de saúde como Organizações Sociais, Fundação Estatal e Consórcios Públicos.
 LIVRO 9 - GESTÃO DO TRABALHO E DA EDUCAÇÃO NA SAÚDE
O livro Gestão do Trabalho e Educação na Saúde aborda questões como planos de cargos, carreira e salários; a implantação de mesas estaduais de negociação; o planejamento, a modernização e a informatização do sistema de informação de Recursos Humanos (RH) nas SES; a formulação e a implementação de programas de educação permanente, além de apresentar as políticas e programas pactuados pelos gestores do SUS para operacionalização da Política Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, com informações atualizadas e análises consistentes, de modo a tornar a leitura ágil e facilitar a compreensão de todos.
 LIVRO 10 - REGULAÇÃO EM SAÚDE
Este livro traz uma reflexão sobre os conceitos de regulação como macrofunção de gestão do SUS. Aborda os conceitos relativos à regulação assistencial, a política de regulação vigente e os aspectos técnico operacionais para a implantação dos complexos reguladores. Apresenta a base legal e normativa vigente no SUS relativa a contratualização dos serviços de saúde, ao controle e avaliação e o papel do Sistema Nacional de Auditoria, além de contemplar a programação de ações e serviços para atendimento às necessidades da população.
 LIVRO 11 - CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM SAÚDE
Este livro aborda a importância da ciência e da tecnologia em saúde no provimento efetivo de ações e serviços de saúde, enfatizando os aspectos que se configuram como de responsabilidade dos gestores. Contempla o panorama atual do complexo econômico-industrial da saúde, enfocando os principais produtos e insumos estratégicos para as políticas e programas, e apresenta conceitos básicos relativos à gestão da tecnologia da informação. Também são apresentados os principais aspectos relacionados a estudos e pesquisas em saúde no Brasil, bem como as informações atualizadas sobre os desafios da incorporação de tecnologia no SUS e as linhas de pesquisa no SUS, além de trazer de forma detalhada a Política Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação em Saúde.
LIVRO 12 - SAÚDE SUPLEMENTAR
Um dos desafios encontrados nos últimos anos para os gestores da área da saúde tem sido a regulação do setor de saúde suplementar e o estabelecimento da necessária interface com o SUS. Neste livro a regulamentação do setor de planos e seguros de saúde no Brasil é apresentada de forma detalhada com a apresentação das características gerais do sistema de saúde no Brasil, com a situação atual do mercado de saúde suplementar e o papel da ANS. O livro traz também informações atualizadas sobre o ressarcimento dos planos de saúde, a cobertura por região e o faturamento das operadoras, e a recente ampliação de procedimentos previstos.  Nele, são abordadas as interfaces do setor de saúde suplementar com o Sistema Único de Saúde (SUS) e os mecanismos de articulação instituciona .
LIVRO 13 - LEGISLAÇÃO ESTRUTURANTE DO SUS
O livro ressalta a Lei Orgânica da Saúde (Lei N. 8.080, de 19 de setembro de 1990), que dispõe sobre as condições para a promoção, a proteção e a recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes. Está aqui reunida a legislação considerada fundamental para a criação e a implementação do SUS, com uma síntese da história do sistema de saúde brasileiro, a partir do início do século XX, enfatizando a criação e a implantação do SUS, bem como a conjuntura em que foram editadas as principais leis e atos normativos. Estão inseridos, ainda, na íntegra, os textos de 29 atos normativos publicados desde o ano de 1953 até 2010.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Para entender os incentivos da ANS para participação em programas para promoção da saúde


  • Incentivos para participação em programas para promoção da saúde entram em vigor

    Data de publicação: Segunda-feira, 22/08/2011
    ATENÇÃO: TEXTO COPIADO ipsis litteris da ANS
    A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou nesta segunda-feira, 22 de agosto de 2011, a Resolução Normativa 265 que incentiva a participação dos beneficiários em programas de envelhecimento ativo, com a possibilidade de descontos e prêmios.

    O objetivo da norma é ampliar o esforço que a ANS vem fazendo no sentido de inverter a lógica existente hoje no setor, pautado pelo tratamento da doença e não pelo cuidado da saúde. Para isso, as operadoras deverão estimular a adesão dos beneficiários a programas de promoção da saúde e envelhecimento ativo, podendo oferecer desconto nas mensalidades dos clientes que aderirem.

    O programa é extensivo aos planos de saúde individuais ou familiares e coletivos empresariais ou por adesão. A formatação dos programas será individualizada para cada plano, de forma a deixá-lo mais adequado para seu público, considerando, inclusive, a região de residência do beneficiário.

    Na proposta da ANS, o beneficiário que aderir a algum programa deste tipo poderá ter o desconto, sem discriminação por idade ou doença preexistente. E não será permitido vinculá-lo a resultados alcançados. O desconto ou a premiação estará vinculado apenas à participação.

    Programas voltados para o envelhecimento ativo envolvem ações para a prevenção e para o acesso a cuidados primários de saúde que visam detectar e gerenciar precocemente as doenças crônicas. Estas, associadas à idade avançada, são responsáveis pela maior parte das perdas da capacidade funcional dos indivíduos. Em sua maioria, as doenças crônicas são passíveis de prevenção com base nos cuidados primários de saúde ao longo da vida.

    Para Mauricio Ceschin, diretor presidente da ANS, “esta resolução traz uma mudança de paradigma: o objetivo de um sistema de saúde não deve ser só o tratamento de doenças e sim prevenir doenças e promover saúde. Estamos, pela primeira vez, buscando alinhar incentivos econômicos com o objetivo de promoção de saúde. A ANS convida os beneficiários de planos de saúde a participar desta mudança.”

    O tema, além de integrar a Agenda Regulatória da ANS, é um conceito adotado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), amplamente utilizado em vários países. A nova RN também vem ao encontro das políticas desenvolvidas pelo Governo Federal para enfrentar e deter Doenças Crônicas Não Transmissíveis (CDNT) no Brasil.

    Esta Resolução Normativa ficou em consulta pública por trinta dias e recebeu a participação de mais de 14 mil contribuições, sendo 70% do total encaminhadas por usuários de planos de saúde.
     Programa de Envenlhecimento Ativo


    Programa de Envelhecimento Ativo
    ATENÇÃO: TEXTO COPIADO ipsis litteris da ANS
    Para melhor compreensão, clique em
    Veja também:

O que é espiritismo?


 ESPIRITISMO
  O que é

* “O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.”   Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo)

* “O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.”   Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI – 4)


- É ciência, filosofia e religião.

Objetivo:

- O objetivo essencial do Espiritismo é melhorar os homens, no que concerne ao seu progresso moral e intelectual.



  O Que Revela
* Revela conceitos novos e mais aprofundados a respeito de Deus, do Universo, dos Homens, dos Espíritos e das Leis que regem a vida.

* Revela, ainda, o que somos, de onde viemos, para onde vamos, qual o objetivo da nossa existência e qual a razão da dor e do sofrimento.

  Sua Abrangência
*  Pode e deve ser estudado, analisado e praticado em todos os aspectos fundamentais da vida, tais como: científico, filosófico, religioso, ético, moral, educacional, social.

  Prática Espírita


* Toda a prática espírita é gratuita, como orienta o princípio moral do Evangelho: “Dai de graça o que de graça recebestes”.

* A prática espírita é realizada com simplicidade, sem nenhum culto exterior, dentro do princípio cristão de que Deus deve ser adorado em espírito e verdade.
* O Espiritismo não tem sacerdotes e não adota e nem usa em suas reuniões e em suas práticas: altares, imagens, andores, velas, procissões, sacramentos, concessões de indulgência, paramentos, bebidas alcoólicas ou alucinógenas, incenso, fumo, talismãs, amuletos, horóscopos, cartomancia, pirâmides, cristais ou quaisquer outros objetos, rituais ou formas de culto exterior.
* O Espiritismo não impõe os seus princípios. Convida os interessados em conhecê-lo a submeterem os seus ensinos ao crivo da razão, antes de aceitá-los.
* A mediunidade, que permite a comunicação dos Espíritos com os homens, é uma faculdade que muitas pessoas trazem consigo ao nascer, independentemente da religião ou da diretriz doutrinária de vida que adotem.
* Prática mediúnica espírita só é aquela que é exercida com base nos princípios da Doutrina Espírita e dentro da moral cristã.
* O Espiritismo respeita todas as religiões e doutrinas, valoriza todos os esforços para a prática do bem e trabalha pela confraternização e pela paz entre todos os povos e entre todos os homens, independentemente de sua raça, cor, nacionalidade, crença, nível cultural ou social.  Reconhece, ainda, que “o verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de amor e de caridade, na sua maior pureza”.

  Seus Ensinos Fundamentais
* Deus é a inteligência suprema, causa primeira de todas as coisas. é eterno, imutável, imaterial, único, onipotente, soberanamente justo e bom.
* O Universo é criação de Deus. Abrange todos os seres racionais e irracionais, animados e inanimados, materiais e imateriais.
* Além do mundo corporal, habitação dos Espíritos encarnados, que são os homens, existe o mundo espiritual, habitação dos Espíritos desencarnados.
* No Universo há outros mundos habitados, com seres de diferentes graus de evolução: iguais, mais evoluídos e menos evoluídos que os homens.
* Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois que Deus é o seu autor. Abrangem tanto as leis físicas como as leis morais.
* O homem é um Espírito encarnado em um corpo material. O perispírito é o corpo semimaterial que une o Espírito ao corpo material.
* Os Espíritos são os seres inteligentes da criação. Constituem o mundo dos Espíritos, que preexiste e sobrevive a tudo.
* Os Espíritos são criados simples e ignorantes. Evoluem, intelectual e moralmente, passando de uma ordem inferior para outra mais elevada, até a perfeição, onde gozam de inalterável felicidade.
* Os Espíritos preservam sua individualidade, antes, durante e depois de cada encarnação.
* Os Espíritos reencarnam tantas vezes quantas forem necessárias ao seu próprio aprimoramento.
* Os Espíritos evoluem sempre. Em suas múltiplas existências corpóreas podem estacionar, mas nunca regridem. A rapidez do seu progresso intelectual e moral depende dos esforços que façam para chegar à perfeição.
* Os Espíritos pertencem a diferentes ordens, conforme o grau de perfeição que tenham alcançado: Espíritos Puros, que atingiram a perfeição máxima; Bons Espíritos, nos quais o desejo do bem é o que predomina; Espíritos Imperfeitos, caracterizados pela ignorância, pelo desejo do mal e pelas paixões inferiores.
* As relações dos Espíritos com os homens são constantes e sempre existiram. Os bons Espíritos nos atraem para o bem, sustentam-nos nas provas da vida e nos ajudam a suportá-las com coragem e resignação. Os imperfeitos nos induzem ao erro.
* Jesus é o guia e modelo para toda a Humanidade. E a Doutrina que ensinou e exemplificou é a expressão mais pura da Lei de Deus.
* A moral do Cristo, contida no Evangelho, é o roteiro para a evolução segura de todos os homens, e a sua prática é a solução para todos os problemas humanos e o objetivo a ser atingido pela Humanidade.
* O homem tem o livre-arbítrio para agir, mas responde pelas conseqüências de suas ações.
* A vida futura reserva aos homens penas e gozos compatíveis com o procedimento de respeito ou não à Lei de Deus.
* A prece é um ato de adoração a Deus. Está na lei natural e é o resultado de um sentimento inato no homem, assim como é inata a idéia da existência do Criador.
* A prece torna melhor o homem. Aquele que ora com fervor e confiança se faz mais forte contra as tentações do mal e Deus lhe envia bons Espíritos para assisti-lo. é este um socorro que jamais se lhe recusa, quando pedido com sinceridade.

Para saber mais: Federação Espírita Brasileira: http://www.febnet.org.br/site/