interessante artigo de Lígia Bahia
"vivemos em um país que desde 1989 não aporta os recursos previstos ao SUS e desde 2004 investe mais recursos com o pagamento do pessoal do Ministério da Fazenda do que com o da pasta da saúde, falta muito que fazer."
"O SUS não é um fracasso apesar da insistente retórica que associa o público com o que não dá certo, com má qualidade. É impossível organizar um sistema de saúde dotado de padrões razoáveis de acesso e qualidade com investimentos de 3,5% do PIB, ou com um gastoper capita anual de menos de R$ 500,00. Suas insuficiências, filas, restrições do acesso, heterogeneidade da qualidade dos serviços públicos, despersonalização do atendimento servem de argumento para as alegadas indisposições das classes médias com o SUS e justificam a intensificação de vazamentos fiscais para financiar a privatização."
na íntegra:
http://www.abrasco.org.br/noticias/noticia_int.php?id_noticia=750
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