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terça-feira, 4 de outubro de 2011
VISITAÇÃO A DOENTES
A visita ao doente pede tato e compreensão.
Abster-se de dar a mão ao enfermo quando a pessoa for admitida à presença dele,
com exceção dos casos em que seja ele quem tome a iniciativa.
Se o visitante não é chamado espontaneamente para ver o doente, não insistirá
nisso, aceitando tacitamente os motivos imanifestos que lhe obstam semelhante contato.
Toda conversa ao pé de um doente, exige controle e seleção.
Evitar narrações ao redor de moléstias, sintomas, padecimentos alheios e
acontecimentos desagradáveis.
Um cartão fraterno ou algumas flores, substituindo a presença, na hipótese de
visitação repetida, em tratamentos prolongados, constituem mananciais de vibrações
construtivas.
Conquanto a oração seja bênção providencial, em todas as ocasiões, o tipo de
assistência médica, em favor desse ou daquele enfermo, solicita apreço e acatamento.
Nunca usar voz muito alta em hospital ou em quarto de enfermo.
Por mais grave o estado orgânico de um doente, não se lhe impor vaticínios acerca
da morte, porquanto ninguém, na Terra, possui recursos para medir a resistência de alguém,
e, para cada agonizante que desencarna, funciona a Misericórdia de Deus, na Vida Maior,
através de Espíritos Benevolentes e Sábios que dosam a verdade em amor, em benefício
dos irmãos que se transferem de plano.
Toda visita a um doente - quando seja simplesmente visita -, deve ser curta.
André Luiz, psicografado por Chico Xavier
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